Domingo, 30 de Janeiro de 2005
as asas que tenho
são as palavras que digo
com elas voo
com elas corro
as asas que tenho
são os silêncios ocultos
que procuro nos sentidos
com eles me deito
e com eles durmo até que me levanto
De Anónimo a 18 de Fevereiro de 2005 às 21:28
Maravilhoso este poema. Palavras simples mas onde se advinha um conteúdo rico.Parabéns. Bjsdocerebelde
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(mailto:DoceRebelde@hotmail.pt)
De Anónimo a 16 de Fevereiro de 2005 às 19:41
Assim ninguém nos pode impedir de voar :)alma ébria
(http://almaebria.blogs.sapo.pt)
(mailto:almaebria@sapo.pt)
De Anónimo a 1 de Fevereiro de 2005 às 20:06
Muito bonito mesmo, obrigada pelo seu comentário, era o que eu precisava para me levantar a moral. bj*Lianor Dias
(http://noanswer.blogs.sapo.pt)
(mailto:noanswer@sapo.pt)
De Anónimo a 31 de Janeiro de 2005 às 21:26
São asas de alma-paixão. Que bom fazerem parte de ti :) Beijo grande e obrigada pelas ternuras :)Carla
(http://papoilasdoces.blogs.sapo.pt)
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De Anónimo a 31 de Janeiro de 2005 às 19:04
Curto e conciso.João P.
</a>
(mailto:ofusca@sapo.pt)
De Anónimo a 31 de Janeiro de 2005 às 12:57
O silêncio é de ouro :-)Claudia
</a>
(mailto:claudiarodriguesfr@hotmail.com)
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