Segunda-feira, 13 de Junho de 2005

Na solidão



na solidão
o tempo queima sonhos
e bebedeiras


na solidão
são montanhas e mais desejos
são espaços e mais passos
enleados em cartas repletas de memórias
e de selos de colecção



(c)Todos os Direitos Reservados Luís Natal-Marques às 20:52
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12 comentários:
De Anónimo a 16 de Junho de 2005 às 22:35
Na solidão há um mundo de pensamentos mergulhados no infinito que podem terminar em poesia. Um abraço.João
</a>
(mailto:poetasamigos@sapo.pt)


De Anónimo a 16 de Junho de 2005 às 12:06
Solidão que nos faz olhar para dentro de nós...uma face oculta que se curva perante a nossa verdade, caminhamos e tentamos descobrir com algum esforço ou talvez não o nosso profundo sentir. Beijinho :)sylpha
(http://almanua.blogs.sapo.pt)
(mailto:sylpha@sapo.pt)


De Anónimo a 14 de Junho de 2005 às 12:07
É na solidão que, por vezes, me encontro. A nostalgia do passado e a saudade, acalmam quando o meu olhar se fixa num ponto qualquer do espaço, com a certeza que ainda tenho um futuro pela frente. E guardo as cartas na caixa e os selos de colecção...

Beijos *Cakau
(http://umparaisonoinferno.blogspot.com)
(mailto:lauracatarina@hotmail.com)


De Anónimo a 14 de Junho de 2005 às 09:58
a solidão é péssima, apesar de por vezes,após horas de stress, saber bem sentirmos um pouco de solidão. Mas só por momentos. O Homem não foi feito e criado para estar só...maryjo
(http://www.pianinhodosapo.blgs.sapo.pt)
(mailto:isarara@sapo.pt)


De Anónimo a 14 de Junho de 2005 às 09:41
Lindo poema, Luís.Rata Zinger
(http://ratazinger.blogs.sapo.pt)
(mailto:ratazinger@sapo.pt)


De Anónimo a 14 de Junho de 2005 às 07:05
Bom dia Luis

O tempo fica escasso para andar a navegar, mas sempre que posso aqui venho. Obrigada pela visita.
Como sempre cada vez que aqui venho sinto-me inspirada e aqui vai um pequeno verso feito agora mesmo. Desejo-te uma boa terça feira e voltarei.

***

Na solidão de um encontro/O tempo ficou marcado/Resta dele o ponto/
Que na memória ficou gravado/ Autora TJSoares ***

Amiga do Café lisboa

Café Lisboa
(http://cafelisboa.blogs.sapo.pt/)
(mailto:lisboa_saxon@hotmail.com)


De Anónimo a 14 de Junho de 2005 às 01:23
Na solidão
somos a verdade
única de ser

Na solidão
somos a magia despida
de preconceito, vivendo
a vida, de qualquer jeito

Na solidão
Somos pingos de chuva
Em permanente devaneio


(Não ficou como o primeiro poema, saído de rompante
da minha mente…mas, o virtual tem disto, não gosta de espontaneidade…)

Um abraço ;-)
Menina_marota
(http://meninamarota.blogspot.com/)
(mailto:Menina_marota@sapo.pt)


De Anónimo a 14 de Junho de 2005 às 01:06
... na solidão... ***
(spero ter net em breve)
Beijoca;*Lina
(http://acordomar.blogs.sapo.pt)
(mailto:linahopes@msn.com)


De Anónimo a 14 de Junho de 2005 às 00:41
Na solidão acontece tudo. Deve ser por isso que é tão temida por alguns, e tão apreciada por outros...beijo* *Vampiria
(http://www.childrenofglamour.blogs.sapo.pt)
(mailto:pppp@hotmail.com)


De Anónimo a 13 de Junho de 2005 às 23:40
Solião precisa-se. A solidão de estar só... :) Boa Semana!luisa
(http://www.navegarepreciso.blogssapo.pt)
(mailto:luisa5555@hotmail.com)


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