Sábado, 26 de Março de 2005
trepavas o tempo para colher os frutos
e saltavas agilmente de ramo em ramo
hoje sabes como sentir a seiva das horas
e escutar os seus lamentos e alegrias
mas ficas-te pela terra chã
De Anónimo a 29 de Março de 2005 às 16:57
A terra, essa nunca me foge dos pés. A terra, essa nunca me esconde o seu cheiro.A terra, essa sabe sempre quem sou.
AbraçoContador de histórias
(http://www.escrevoenquantochovelafora.blogspot.com)
(mailto:lc707@mail.pt)
De Anónimo a 29 de Março de 2005 às 16:44
Umas vezes vai-se mais além, outras fica-se mais aquém, mas o coração e a alma sentem e apreendem toda a magia que paira quando acreditam na beleza das coisas simples :) Bonita a imagem da seiva das horas, delicio-me sempre quando te leio. Beijo grande :)Carla
(http://papoilasdoces.blogs.sapo.pt)
(mailto:cferreirapedro@sapo.pt)
De Anónimo a 28 de Março de 2005 às 17:59
Há o tempo de saltar de ramo em ramo e o tempo de sentir a terra e entender os seus ritmos. Ambos os tempos têm a sua beleza, não achas? :) Beijoslique
(http://mulher50a60.weblog.com.pt)
(mailto:lique2@sapo.pt)
De Anónimo a 27 de Março de 2005 às 23:47
pelo chão por raízes...
pelo ar por ainda ousar sonhar
diluida
(http://evasoesdemim.blogs.sapo.pt/)
(mailto:diluida@hotmail.com)
De Anónimo a 27 de Março de 2005 às 16:03
Passei aqui depois de ter deixado um comentário pelo nosso blog... e tenho de dizer que adorei!
Muitos parabéns, gosto muita da poesia, especialmente este poema, que quase parece um haiku japonês (não sei se conhece, mas parece-me bem que sim).
Aqui estaremos para escutar também a sua seiva, esperando que ela continue a correr com esta intensidade. Um abraço amigo d'O Degrau :)virtoarch
(http://odegrau.blogs.sapo.pt)
(mailto:rui_cruz@net.sapo.pt)
De Anónimo a 26 de Março de 2005 às 22:37
Hoje sentes diferente. :)...um beijo*VirgÃnia Pedras
(http://semipoetisa.blogs.sapo.pt)
(mailto:gina_pedras@yahoo.com)
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