sei mas não quero saber se há desertos onde nunca chove a ignorância sempre me fez o sono leve não terei pés de barro nem frágeis ciúmes porque não vejo para além dos momentos que exaurimos e que uns depois dos outros se precipitam estouvados como nós
(c)Todos os Direitos Reservados Luís Natal-Marques às 13:14