Sexta-feira, 14 de Janeiro de 2005
Quem me esboçou a jornada
deu-me também liberdade no risco
Livre será o arbítrio
Tanto como o destino que há-de perguntar-me
que desenho fiz da minha vida
que traçado lhe dei
qual foi o estado da arte dos meus últimos dias
Direi que não descobri o umbigo do mar
Que não converti
nem pesquei
todos nem parte dos peixes do sermão
O que me dói muito
De Anónimo a 18 de Janeiro de 2005 às 03:26
Estou encantada. O umbigo do mar é uma imagem lindíssima. Parabéns pela poesia tão tocante. Beijos :)Carla
(http://papoilasdoces.blogs.sapo.pt)
(mailto:cferreirapedro@sapo.pt)
De Anónimo a 15 de Janeiro de 2005 às 20:39
Já agora também o informo de escrevo, tendo publicado um livro de POESIA.
Aqui fica o meu email, caso queira saber mais sobre o meu trabalho. Obrigada!Maria
(http://www.maisquepalavras.blogs.sapo.pt)
(mailto:mariaceucosta@sapo.pt)
De Anónimo a 15 de Janeiro de 2005 às 20:21
Eis um blog repelto de qualidade. Viva a POESIA.
Maria
(http://www.maisquepalavras.blogs.sapo.pt)
(mailto:mariaceucosta@sapo.pt)
De Anónimo a 14 de Janeiro de 2005 às 20:04
Perfeitamente verdadeiro. beijo**VirgÃnia Pedras
(http://semipoetisa.blogs.sapo.pt)
(mailto:gina_pedras@yahoo.com)
De Anónimo a 14 de Janeiro de 2005 às 19:58
É num ponto que reflectimos na vida e então marcamos um novo ponto e traçamos uma nova recta. ESTÁ muito bom. *********João
(http://poetasamigos.blogs.sapo.pt)
(mailto:Poetasamigos@sapo.pt)
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