Segunda-feira, 17 de Abril de 2006
às vezes pergunto ao espelho
o que está depois dele
tudo
e ninguém que não esteja comigo aqui
neste lado como no outro
em cima
como em baixo
belissimo poema, daqueles que nos toca e permanece inesquecivel, parabens, lindissimo mesmo
os espelhos respondem-nos sempre de forma verdadeira assim saibamos fazer as perguntas.
De
A. M. a 30 de Abril de 2006 às 20:31
A vida faria mais algum sentido se alguém se pudesse efectivamente "ver", se não olhássemos apenas os banais reflexos uns dos outros, e o que é pior - se não nos contentásemos com isso...
De
Sara a 1 de Maio de 2006 às 22:46
Ao espelho reconhece-se quem se quer ver, ainda que os espelhos invertam as imagens.
Obrigada pela visita*
As perguntas que minto ao espelho
Esperam respostas que alimentam a alma...
Respostas que est\ao escritas nos jardins dos teus olhos,
Nos espinhos das tuas lagrimas,
Nas rugas dos teus sorrisos...
O espelho fala sem palavras,
Um poema que reflecte a historia de alguem, qiue quer saber quem e,
olhos nos olhos,
com a imagem de si...
De
Matilde a 3 de Maio de 2006 às 11:07
gostei da poesia ( ás vezes) e do toque de serenidade. Ia ficar muito bem no prefácio do livro: o tempo dos espelhos, de Julio Machado Vaz
... Às vezes... o espelho devolve-me imagens suaves, pessoas e sorrisos, memórias que de mim, não se podem perder...porque no espelho, eu vejo para lá da minha alma...
Um abraço e boa noite ;)
De candida a 28 de Maio de 2006 às 18:11
estás a ver como sabes!?
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