Segunda-feira, 29 de Novembro de 2004
Qual taberna vertendo
caudaloso rio de vinho.
Qual Príapo arando terra alheia,
colhendo impacientemente os doces frutos
da Grande-Mãe-Natureza.
Assim estava eu.
Meio dormindo. Semi-acordado.
Quando me assaltou a urgência de estar chegado ao teu corpo.
De Anónimo a 29 de Novembro de 2004 às 17:50
Gostei bastante deste poema..aliás como gosto de todos os outros...beijos**VirgÃnia Pedras
(http://semipoetisa.blogs.sapo.pt)
(mailto:gina_pedras@yahoo.com)
Comentar post