Sexta-feira, 26 de Novembro de 2004
houve tempo
em que não duvidava da primavera
era luz
muita luz que de repente caía do céu
as paredes faziam-se mais brancas
e rio mais azul
as pessoas mais alegres
e o ar mais quente
houve tempo em que a primavera surgia
marcada no tempo
prenhe de cheiros que a luz rebentava
e de cores que se davam ao engenho dos olhos
houve tempo em que não duvidava da Natureza nem do Homem
houve tempo
De Anónimo a 21 de Janeiro de 2005 às 11:02
Tive que voltar aqui e ler novamente este poema... ficou-me, ontem no "ouvido"... Gostei muito. :-)))menina_marota
(http://eternamentemenina.blogs.sapo.pt/)
(mailto:Menina_marota@sapo.pt)
De Anónimo a 29 de Novembro de 2004 às 14:23
A saudade e as memórias dão sempre poemas interessantes.João P.
</a>
(mailto:)
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