Domingo, 31 de Outubro de 2004
os meus dias eram todos os mil filhos do Sono
e as minhas horas irrompiam aladas
como o vento irrompeu do odre
enquanto o herói se entregava a Morfeu
não sei qual dos companheiros enxotou o destino
quando desapertou o cordel das ventanias
mas ainda hoje as vejo errarem por direcções imprecisas
sempre contrárias ao sonho genuíno de Ulisses
De Anónimo a 31 de Outubro de 2004 às 12:00
Bravo! Excelente linguagem poética, metáforas ricas.notarikon
(http://naturpatia.blogs.sapo)
(mailto:notarikon@sapo.pt)
"SONHO GENUINO"...
_LER, E' JA' *SONHAR*!!!!!
.......................................
E...todos os SONHOS, sao por si mesmos, bercos de POESIA*; logo:GENUINOS!_OS DE ULISSES*, os meus, os SEUS_! E, os de todos aqueles, que, se deixam navegar por mares nao desbravados ,em barcos de velas soltas e brancas! E...vao, vencendo ONDAS, amarrados ou nao!...sem medo dos "monstros", SEREIAS OU, AMAZONAS!
........................................................................Eu, vou continuar a LER!
Terei de voltar, porque e' muito "SONHO" para "Sonhar" de uma so' vez!
Cordiais Saudacoes!
Heloisa B.P.
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