Domingo, 5 de Novembro de 2006
sento-me à soleira do teu corpo
quieto na vontade
e meigo nas ambições
encosto-me ao berço do tua voz
ao teu peito
de murmúrios tenros
e só eu sei
só eu sei
como adormeço
(Republicação)
De João P a 6 de Novembro de 2006 às 01:41
;-)
estás sempre apaixonado?
De
Luis a 6 de Novembro de 2006 às 19:13
uma pequena curiosidade, republicação quer dizer que foi publicado anteriormente onde?
Já publicado aqui no Rotação dos Tempos... e noutros sítios...
Linkei o "Escrito na areia".
Um abraço.
"Só eu sei"...
Lindo!
Saudações
De
Mnemosyne a 9 de Novembro de 2006 às 09:36
A candura das palavras...singelo mas belíssimo este teu saber . Um beijo
:)
De
isamar a 15 de Novembro de 2006 às 08:44
sempre genial. Ainda bem que republicaste este poema.
De
Izanagi a 15 de Novembro de 2006 às 17:54
será adormecer ? e porque não um profundo sono?
De
Izanagi a 16 de Novembro de 2006 às 00:03
"In science one tries to tell people something that no one
ever knew before. But in poetry, it's the exact opposite."
Paul Dirac (1902-1984), British physicist and Nobel laureate
(On October 20, 1984, Paul Dirac died)
Comentar post