ontem
parei de um lado da rua e vi-me no outro
e de ambos os lados fiquei
na esperança que a esperança caísse
eu sei que nem sempre me vejo assim
de cá e de lá separado pelo mundo
nos dois lados do mundo e separado por ele
sei que nem sempre me reparto como escrevo
porque nem sempre a tinta é negra e o papel assim
porque o preto no branco e o branco no preto
podem ser o caminho das metades
mas não do meio
Olá Luís.
Passei por cá. Folgo em ver novos posts, dos quais gostei muito.
Um abraço,
Rafael
De
aflores a 29 de Novembro de 2006 às 18:44
Há sempre duas metades...
De Luis Filipe Carvalho a 30 de Novembro de 2006 às 01:14
Olá de novo,
como prometi ainda hoje aqui passei. Gostei. Posso dizer mais, como amante de poesia (só um amante pode gostar desta forma), visitarei este blog
"sempre que me for possível e a gana não esmorecer a minha ânsia de viver".
Encontrei um sítio de calma depaz e de sentimentos profundos.
Obrigado por mo dar a conhecer.
Sempre lindos poemas!...
Bjo fraterno
De
Pedro a 7 de Dezembro de 2006 às 17:51
Contiua a escrever incrivelmente.
.................e depois ficamos cinzentos como o tempo? então é mesmo melhor tem dois amores!!!
O preto e o branco encontram nele o seu meio, talvez se chame cinzento, talvez se chame nada, mas é alguma coisa.
Vou e tenho saudades de voltar
olá,
só para informar que o blog:
www.espacoazul.blogspot.com e
www.bluedelay.blogspot.com
tem uma nova morada:
www.cadillac-obsceno.com
Santiago santos
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