só estou perto de tudo quando amanhece
perto de tudo mesmo que não queira
e então
também escrevo cartas de amor
poemas brancos sem linhas que me levem
onde todos vão
não fecho os olhos por acaso
só porque estou e não quero ir
o acaso não tem lugar aqui
nunca teve lugar onde estamos
nunca esteve para estar connosco
e dizem que os rumos de quem quer
são ligeiros
sempre ligeiros
como podem?
De Lr a 13 de Abril de 2007 às 12:46
como podem?
De
Eduardo a 13 de Abril de 2007 às 22:56
Deixei-te uma (pequena) "homenagem" lá nos Universos. Espero que os "meus" leitores gostem tanto de te ler quanto eu. Escreves muitíssimo bem!
Bom fds!
...!
Bjnh**
De João P. a 17 de Abril de 2007 às 14:45
;-)
bebo sonhos no teu canto.
beijinhos embrulhados em abraços
De Artur Gomes a 24 de Abril de 2007 às 11:12
É difícil fazer poesia com tão poucas palavras.
Gostei
De
isamar a 24 de Abril de 2007 às 18:11
sempre bonito. Parabéns por esse dom poético.
fantástico post poeta...
por favor participe em www.luso-poemas.net. é um cantinho de literatura onde todos podem mostrar o seu dom, conversar com artistas com o mesmo gosto, trocar ideias e assim contribuir para que a chama fantastica da nossa cultura se mantenha em cada um de nós.
de uma visita e se quiser participar, seria uma honra para nos ter tremendo artista no nosso cantinho.
grande abraço. luso poemas
E as palavras nos dão... Poesia!
Como sempre, saio de alma branda e serena a ler-te.
Um abraço e bom fim de semana ;)
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