Domingo, 23 de Setembro de 2007
e eu faço adeus daqui
do lado de cá
da margem a leste do mar tão largo
e tu perguntas
porque são de pedra os castelos
e frágeis
refulgentes as rosas estampadas nos vitrais
seriam
de areia os castelos
e as rosas sempre mães
se as pátrias fossem praias e a história contos
só de embalar
De JoaoP a 23 de Setembro de 2007 às 23:06
;-)
De Amélia Carlos a 24 de Setembro de 2007 às 10:05
Gostei deste poema e do blog.
Há músicas que não se conseguem ouvir.
Bj
Mesmo na distância...
Bjs**
Reencontrei-te por acaso e ainda bem... gosto da suavidade com q soam as palavras q leio... gosto da forma cm brincas com os sentidos... bj
De
Cöllyßry a 27 de Setembro de 2007 às 18:04
Que espaço cheio de bela poesia, doce momento este...
Terno beijo
Perdi-me no ritmo das tuas palavras.
Não há por aí um músico?
Abraço.
De Ana Luisa Lovisi a 20 de Outubro de 2007 às 15:10
Aqui respira-se inspiração!
Adorei a poesia. E ainda acrescento
Nem tudo é tão belo como desejamos...
Mas também nem tudo é desesperança...
Um grande abraço, Ana Luisa
De
abelhinha a 7 de Dezembro de 2007 às 00:59
Vejo-me em castelos de areia muita fina, debruçada em pequenas janelas de onde avisto os mais belos jardins e beijo as rosas que plantas com carinho.
Assim me sinto quando te leio.
Obrigada pela visita...o poeta não é um fingidor...apenas brinca com as palavras...e diz o que lhe vai na alma.
um abraço
brisa de palavras
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