navego em terra
seguindo faróis de marear
desenho no chão da tua pele os caminhos
e abalo assim
perdido como sempre
De Anónimo a 27 de Setembro de 2005 às 11:54
Hum, Luís, tão seguro, e agora perde-se. Bem, bem, vamos lá a reconstruir poemas geométricos firmes, com rota definida.Claudia
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